Os testes vão tirar macacos Rhesus recém-nascidos de suas mães (que serão drogadas e presas contra sua vontade para que os bebês possam ser retirados). Após isto, eles serão enviados a um confinamento solitário, onde serão expostos a situações de extremo estresse, incluindo cobras vivas, biópsias com remoção de pele e tomografias cerebrais. Após toda essa tortura, serão mortos antes de completarem dois anos.
A universidade ficou famosa em 1960, quando o pesquisador Harry Hallow fez os primeiros estudos com bebês primatas isolados de suas mães. Os resultados foram devastadores. Os bebês entraram em choque, se amontoando nos cantos de suas gaiolas, se agredindo e até a se auto-mutilando. Hoje, esses métodos são considerados extremos e antiéticos e ainda assim estão sendo sugeridos em novos - e bárbaros - projetos de pesquisa liderados pelo médico Ned Kalin.
Métodos de pesquisa que não envolvem sofrimento do animal e que avaliam melhor os distúrbios de ansiedade já estão disponíveis. Os métodos de privação materna, chamados por pesquisadores de ˜cruéis e antiquados˜, traumatizam os macacos bebês das piores maneiras imagináveis.
Existem algumas evidências de que alguém por trás destes testes excluiu intencionalmente do comitê os membros que são contra este tipo de experimento cruel - o que é ilegal neste caso, já que são testes financiados com dinheiro de impostos!
O Fundo Legal de Defesa do Animal está pedindo ao Departamento de Agricultura dos EUA que investigue a aprovação destes testes devido a essa polêmica.
Como ex-professora desta universidade e atual pesquisadora da Universidade de Michigan, eu obtive financiamento público do Centro de Pesquisa dos Institutos Nacionais de Saúde Dos EUA para minha pesquisa genética. Conheço as regras que as universidades devem seguir e os testes sugeridos não seguem estas normas.
Peço a você para se juntar a mim e condenar estes métodos de tortura e matança de macacos bebês.
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